Tasca do D Manuel III

I only wanted to be part of something

I only wanted to be part of, part of

I only wanted to be part of something

I only wanted to be part of, part of

I only wanted to be part of something

I only wanted to be part

“The Emptiness Machine” delves into the complexities of toxic relationships and self-destructive patterns. Through the voices of Mike Shinoda and Emily Armstrong, the song explores themes of vulnerability, sacrifice, and the struggle to break free from cycles of pain. It speaks to the universal human experience of seeking belonging and navigating the complexities of relationships, even when they lead to feelings of emptiness and disillusionment. The song ultimately offers a message of hope, suggesting that even in the face of adversity, there’s a yearning for connection and a possibility for change.

https://www.stayfreeradioip.com/post/linkin-park-the-emptiness-machine-meaning-and-review

Interpretei de outra maneira

Comecei a ver, depois de ler a review no Público (!!).

But, FYI, os trailers suckam.

Este short representa melhor a série:

Sendo da zona centro, ao saber que os pinhais a que me habituei não são realmente a flora natural, fiquei curioso de saber qual seria efetivamente a flora natural.

Como sabia que havia que havia um mosteiro onde os monges mantinham um jardim com flora “antiga”, perguntei a um dos *GPT, que me disse que o Mosteiro a que me referia seria o Mosteiro de Tibães.

Assim, lá terei de ir um dia destes!

It’s time to fight back the useful idiots.

Não gostei de Star Trek: Discovery. Falta-lhe alguma modéstia. Não consegui gostar da One Woman Army Michael Burnham. Falta trabalhar em equipa.

Asim, foi uma agradável surpresa adorar o Star Trek: Strange New Worlds. Conseguiram adaptar a fórmula do Star Trek: The Next Generation e pô-la a funcionar no mundo atual. Diria mesmo que foram buscar também inspiração ao TOS: The Original Series, para alguns episódios mais….. ousados.

Estou a gostar, e estou à espera de ver como resolvem o cliffhanger da season 2 antes de voltarmos à programação habitual:

Não quero estar com demasiadas expectativas mas estou curioso também com o Star Trek: Section 31. A Imperatriz é sempre uma presença forte apesar de por vezes parecer forçado. A ver vamos.

Desde que trabalhei mesmo ao lado de uma estação de metro que ganhei um certo asco ao Metro. Assumindo que funciona bem — 90% das vezes — tem a eficiência de uma máquina: desliguem o vosso cérebro social por um bocadinho que já vos levo ao destino, sem contacto com a cidade.

Tirando quando estou com pressa, prefiro muito mais ir de autocarro, pois ao menos tenho o contacto humano. Se usar sempre as mesmas paragens acabo por conhecer alguma caras e, eventualmente, conhecer novas pessoas ou, no mínimo, ter alguém para conversar durante a viagem. Comboios e metro tornam tal interação menos provável.

DESVANTAGENS

Os autocarros em Lisboa, estando melhores com a Carris Metropolitana a gerir a API responsável por nos dar dados atualizados [vou ignorar terem posto a API semi-pública para impossibilitar a análise estatística dos arrasos dos autocarros] ainda têm muitos desafios por ultrapassar para serem mais usáveis. A dependência das estradas sem faixa de autocarro tornam-nos menos apetecíveis que o carro particular.

EXPECTATIVAS

Espero que no futuro a experiência que estará a começar no Porto, o METROBUS, baseado numa experiência francesa, tenha sucesso, e se repercuta na aplicação do mesmo conceito em algumas das linhas de Lisboa.

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A Internet está um corporate wasteland. Griefers de direita, de esquerda, o mundo “real” invadiu a internet. Já não se vêem videos verdadeiramente críticos sem filiações partidárias mais ou menos veladas por trás.

Já não há free speech na Internet porque levas logo com um DMCA em cima. Um gajo no Twitter ontem partilhou 3s do Big Brother para fazer uma critica levou logo um DMCA em cima, o vid foi removido e o tweet dele perdeu o sentido.

A free speech só funciona para quem tem guito. Se a esquerda (ou a direita, o baixo, o acima ou a diagonal) não se organizarem, sao afogados pelos algoritmos, trabalho manual, bots, spanmers e artigos semi-automaticos produzidos à direita.

Exemplo do espirito da “velha internet”, aquando da segunda guerra no iraque (a musica de base é do Beetlejuice, nao sei se sobreviviria hoje em dia):

Não vejo isto a surgir hoje em dia. Não sem ser fortemente utilizado para outra coisa qualquer, e auto-censurado para não se meterem em problemas.

Referências:

Dead Internet theory [wikipedia.org]

Playing LAN in Minecraft PS4 appears to require a subscription to PlayStation Plus.

Definitely not worth a rant about it ‘cause time is money, but it’s just stupid.

TYVM